O CEO Andre de Barros Faria, CEO da Vert Analytics e especialista em tecnologia com experiência consolidada em soluções que transformam negócios e serviços públicos, apresenta que a hiperautomação tem se consolidado como uma das forças tecnológicas mais transformadoras da atualidade, impulsionando empresas a repensar fluxos, operações e modelos de negócio. Por isso, compreender essa tendência é essencial para que organizações de todos os portes avancem rumo a 2026 de forma estruturada e competitiva.
A combinação entre inteligência artificial, automação robótica de processos e análise de dados cria ambientes mais eficientes, escaláveis e preparados para enfrentar desafios cada vez mais complexos. Para quem deseja aprofundar estratégias de inovação, basta acompanhar as iniciativas e conteúdos compartilhados pelo especialista.
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O que é a hiperautomação e por que ela é tão relevante?
A hiperautomação vai além da automação tradicional, dado que ela representa um modelo avançado que integra diversas tecnologias de alto desempenho, como IA generativa, machine learning, RPA, sistemas cognitivos e análises inteligentes, para automatizar processos inteiros, e não apenas etapas isoladas. Conforme explica Andre Faria, seu diferencial está na capacidade de conectar sistemas, interpretar dados em grande escala e tomar decisões autônomas com precisão cada vez maior.
Essa abordagem tem ganhado força porque o ambiente corporativo exige agilidade e redução de erros. Processos manuais, repetitivos e dependentes da intervenção humana se mostram incapazes de acompanhar a velocidade das demandas atuais. A hiperautomação surge, portanto, como resposta direta à necessidade de eficiência e escalabilidade, criando organizações mais resilientes e capazes de se adaptar rapidamente.
A nova realidade empresarial impulsionada pela IA
A evolução da inteligência artificial transformou a forma como empresas processam informações e constroem estratégias. Ferramentas autônomas conseguem analisar milhares de dados em segundos, identificar padrões de comportamento, prever cenários e sugerir decisões estratégicas, então Andre de Barros Faria alude que esse avanço não apenas agiliza processos internos, mas cria oportunidades para novos produtos, serviços e modelos de negócio.
A hiperautomação combina todos esses elementos e os direciona para objetivos claros: redução de custos, aumento da produtividade, melhora da experiência do cliente e tomada de decisão orientada por dados. Em vez de depender exclusivamente da expertise humana, organizações passam a operar com auxílio de tecnologias inteligentes capazes de executar rotinas complexas de forma contínua.

Empresas que adotam a hiperautomação também se beneficiam de maior capacidade de integração entre sistemas. Plataformas conversam entre si, trocam informações em tempo real e oferecem visões amplificadas sobre operações, esse nível de integração torna os fluxos mais transparentes, auditáveis e eficientes, menciona Andre Faria.
Como a hiperautomação deve redefinir processos em 2026?
Com a aceleração da transformação digital, 2026 se apresenta como um marco para a consolidação da hiperautomação. A tendência já se destaca em setores como finanças, varejo, logística, saúde e indústria, mas deve se expandir a praticamente todas as áreas que envolvem grande volume de dados e decisões repetitivas.
Andre de Barros Faria ressalta que três mudanças principais devem se destacar nos próximos ciclos: a substituição de tarefas operacionais por agentes inteligentes, a reorganização de modelos de trabalho e a ampliação de previsibilidade em processos complexos. A hiperautomação também permitirá que empresas atuem com maior precisão em gestão de riscos, compliance, análise de desempenho e atendimento ao cliente.
Outro ponto crítico é a capacidade de gerar escalabilidade. Sistemas hiperautomatizados podem ser ampliados rapidamente conforme a demanda, sem necessidade de aumentar proporcionalmente custos ou equipes. Isso favorece empresas que buscam expansão acelerada e competitividade global. Assim como frisa Andre de Barros Faria, processos que antes exigiam dias ou semanas podem ser concluídos em minutos.
Além disso, a hiperautomação deve impulsionar a criação de times híbridos: profissionais altamente qualificados trabalhando ao lado de sistemas inteligentes. Essa colaboração tende a elevar a produtividade, aprimorar tomadas de decisão e liberar tempo para que equipes se concentrem em atividades estratégicas.
Preparação para o futuro: desafios e oportunidades
Apesar do enorme potencial, a hiperautomação exige planejamento, adaptação cultural e investimento em capacitação. Organizações precisam revisar processos, integrar sistemas e desenvolver competências digitais em suas equipes, isso porque, como informa Andre Faria, a mudança é profunda, mas extremamente recompensadora quando conduzida com estratégia e clareza.
Ao mesmo tempo, oportunidades surgem com intensidade: novos modelos de negócio, serviços personalizados, experiências mais fluidas para os clientes e estruturas internas mais inteligentes. Empresas que se antecipam aproveitam vantagens competitivas decisivas, enquanto aquelas que resistem à mudança correm risco de estagnação.
Em síntese, a hiperautomação não é apenas uma tendência tecnológica, é uma transformação estrutural que definirá o ritmo do mercado nos próximos anos, e Andre de Barros Faria considera que liderar esse movimento significa apostar em inovação contínua, análise de dados e visão de longo prazo.
Autor: Mapito Brynne

